domingo, 5 de janeiro de 2014

Profissionais que reclamam

Profissionais que reclamam têm menos chance de sucesso


Profissionais que reclamam têm menos chance de sucesso - 1 (© Foto: Thinkstock)

Por Fabiana Saad

Realizamos uma pesquisa para entender o que é que mais incomoda as pessoas no trabalho. E os profissionais que reclamam muito foram apontados como umas das razões principais, conforme este exemplo abaixo.

“Pessoas que só sabem reclamar de seu trabalho! Se não está feliz com o que faz, é porque não gosta daquilo e do lugar. Em vez de ficar reclamando ou com pensamentos negativos, corra atrás daquilo que te faz feliz!”- Mayara Fabri (leitora do Tempo de Mulher )

Infelizmente nem todos os profissionais fazem o que amam ou são felizes no trabalho. Muitas vezes encontramos pessoas que estão há muitos anos no mesmo emprego, e absolutamente infelizes. Há situações onde de fato o profissional tentou encontrar outro trabalho e não conseguiu. Como ele tem custos fixos a serem pagos todo mês foi ‘obrigado’ a continuar trabalhando em algo que não gosta.

Existem casos ainda em que a pessoa está acomodada, e mesmo não gostando do que faz, permanece na mesma situação por anos. Não podemos esquecer que há os casos daqueles que mudam de área na carreira e aí encontram uma série de problemas. Entre eles um salário mais baixo por não ter experiência no setor, o que impossibilita o novo emprego.  Derivadas destas situações acima, e muitas vezes, por traços de personalidades, surge o grande problema: reclamar!

O ato de reclamar é muito comum, dentro e fora de empresas, mas, no entanto, é absolutamente repudiado. Ao reclamar, o profissional desencadeia um efeito dominó que pode prejudicar a empresa consideravelmente e, inclusive, desmotivar os colegas de trabalho. Estes não são obrigados a conviver com profissionais que estão constantemente reclamando.

Os chamados “reclamões”, além de serem muito desagradáveis, atrapalham o rendimento de toda a equipe. Isso porque eles contaminam outros profissionais com injeções de desmotivação, pouco ânimo e depressão. 


Fonte: estilo.br.msn.com

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Saiba como evitar os prejuízos à saúde de quem trabalha à noite e dorme durante o dia




10 FORMAS DE PROTEGER A SAÚDE DOS NOTÍVAGOS

É possível minimizar os prejuízos à saúde causados pela vida noturna, seguindo os conselhos dos especialistas:

1. Durma sempre nos mesmos horários, mesmo nos dias de folga, para não afetar ainda mais o relógio biológico.

2. Mesmo durante o dia, durma sem interrupções uma quantidade de horas mínima para o seu bem-estar — de seis a oito horas.

3. Deixar o quarto escuro ajuda a dormir melhor. Feche janelas e cortinas, mas mantenha o ambiente arejado, porque o calor também atrapalha o sono.

4. Use protetores de ouvidos, por conta do barulho feito durante o dia.

5. Para que os trabalhadores noturnos não sintam sono à noite, é só tirar um cochilo algumas horas antes de ir trabalhar.

6. Se puder, cochile no meio da madrugada, mesmo que por poucos minutos.

7. Avise sua família que ela precisa colaborar para a manutenção de um ambiente tranqüilo para você dormir bem durante o dia.

8. Apesar de ser difícil, quem fica acordado à noite não deve se descuidar da alimentação, para não atrapalhar ainda mais o sono durante o dia. É importante consumir vegetais ricos em fibras, muitas frutas e pouca gordura. Também é preciso fazer as três principais refeições (café da manhã, almoço e jantar) em horários adaptados. Antes de dormir, deve-se ingerir uma refeição leve.

9. Evite tomar refrigerantes com cafeína, café, chá preto ou mate, tanto durante o trabalho noturno quanto antes de dormir.

10. Praticar exercícios físicos regulares, evitar o fumo e o álcool e manter o peso também são medidas importantes.

FONTE: LIA RITA AZEREDO BITTENCOURT, LUCIANO RIBEIRO PINTO JR. E ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MEDICINA DO TRABALHO (ANAMT)

Fonte: revistavivasaude.uol.com.br

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Suco - Poderoso




Força Total


Ingredientes:

  • 1 Maçã cortada em fatias grossas
  • 1 Banana-prata
  • 1/2 Xícara (chá) de açaí fresco (ou polpa descongelada sem açúcar)
  • 1/2 Xícara (chá) de água filtrada



Modo de fazer: 

Bata os ingredientes no liquidificador até homogeneizar 
a mistura e beba em seguida.


Fonte: Poder dos sucos (Editora Alaúde)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ESPECIALIZAÇÃO - PUC PR - CAMPUS LONDRINA




CURSO: GESTÃO E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS



Proposta

O curso Gestão e Práticas em Recursos Humanos tem por objetivo 
capacitar profissionais da área de Recursos Humanos ou áreas afins, 
visando à ampliação de conhecimentos e ferramentas de gestão 
para uma melhor atuação no mercado de trabalho. 

Assim como, também promover um debate dos profissionais e 
gestores de pessoas, que visem melhorar sua performance 
profissional.

Este curso vem atender a uma necessidade do mercado 
empresarial, oferecendo um curso de pós-graduação em 
Recursos Humanos focado na prática organizacional.

Critério de classificação no Processo Seletivo:

Curriculum

Público

Profissionais graduados que buscam melhorar sua inserção no 
mercado de trabalho, preparando-se para gerir equipes de alto 
desempenho e aprimorar suas competências de liderança e 
formação de equipes.

Periodicidade

Quinzenal = às Sextas-feiras à noite e Sábados Manhã e Tarde.

Investimento

24 X R$ 370,00

Período de Inscrição no Processo Seletivo:

de 14 de novembro de 2013 a 10 de março de 2014.

Início das aulas:

21 de março de 2014

Taxa de Inscrição no Processo Seletivo:

R$ 55,00

Documentação para Matrícula no Curso:

- Caso não tenha diploma, entregar a fotocópia autenticada da 
Declaração de Conclusão de Curso de Graduação
- Curriculum Vitae documentado
- Curriculum Vitae resumido
- Ficha de inscrição no curso
- Fotocópia autenticada do Diploma de Graduação
- Fotocópia da Carteira de Identidade Civil

Coordenação do Curso

Professora Ms. Adriana Martello Valero

Para maiores detalhes e ver as disciplinas e professores clique no link abaixo:



Disciplinas

Conflitos e Relações Interpessoais
Consultoria em Gestão de Pessoas
Cultura e Clima Organizacional
Desafios contemporâneos da gestão de pessoas nas organizações
Desenvolvimento de Equipes e Processos Grupais
E-learning
Estratégia Empresarial
Ética
Gestão da Responsabilidade Social
Gestão e Avaliação de Competências
Gestão e Planejamento Estratégico de Pessoas
Gestão Estratégica da Remuneração
Legislação Trabalhista para a Área de Recursos Humanos
Métodos e Tecnicas de Pesquisa
Práticas em Recursos Humanos
Saúde, Trabalho e Subjetividade
Seleção, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
Seminários Avançados em Recursos Humanos


Docentes

Adilseia Soriani BatistaMestre
Adriana Martello ValeroMestre
Alexandre Marinho TeixeiraMestre
Alloyse Rodrigues BobergMestre
André Luis Vizzaccaro AmaralDoutor
Cláudio Sérgio RigoEspecialista
Cristiane ZaguiMestre
Fernando CesarioEspecialista
Joao Vicente CapobiangoMestre
Katia Regina Mathias Marcos GomesEspecialista
Lilian Mara AligleriDoutor
Mario Nei PacagnanDoutor
Regina Marcia Brolesi de SouzaDoutor
Sonia Maria Vera CelestinoEspecialista
Vilma Pimenta Cirilo MunhêMestre

terça-feira, 19 de novembro de 2013

10 perguntas para fazer depois de uma promoção

Aperto de mãos



Após receber uma promoção, o profissional deve marcar uma reunião com seu chefe e fazer perguntas que poderão ser a garantia de sucesso


São Paulo - Fico emocionado quando um ex-aluno (e tenho o orgulho de ter muitos) me escreve ou me procura para contar que foi promovido. Sempre aproveito esse momento para, além de dar os parabéns e incentivar a celebração com a família (coisa que vejo muitas vezes as pessoas esquecer), mostrar que a alegria e o orgulho não podem e não devem anestesiar a racionalidade.
Tenho pregado — e a palavra pode soar meio messiânica, mas é com essa força que tenho falado — que imediatamente após a notícia da promoção o profissional deve marcar uma reunião com seu chefe e fazer dez perguntas que poderão ser, ao final, a garantia de sucesso na nova posição.
As perguntas são: 1) Por que você me escolheu?; 2) Quais os principais desafios dessa posição?; 3) Quais as ações imediatas que você espera que eu tome e qual é o cronograma?; 4) Que mudanças você quer que eu faça?; 5) Como você vê a equipe que vou liderar?; 6) Quais os pontos mais importantes que você vai considerar na minha avaliação no fim do ano?; 7) Quanto tempo tenho para apresentar um plano de ação?; 8) Vamos falar sobre minhas expectativas e sobre meu plano de vida?; 9) O que vai mudar na minha remuneração?; 10) Qual o principal conselho que você pode me dar?
Desde que Luiz Edmundo Prestes Rosa e eu criamos esse decálogo que consta do nosso livro O Que Eu Faria se Fosse Gestor de Pessoas (Editora Campus Elsevier, 2009), temos discutido com vários grupos de jovens executivos essas questões. A grande constatação é que quase nunca elas são formuladas pelos recém-promovidos.
Pior: existem tabus e preconceitos que muitas vezes evitam que sequer as perguntas sejam pensadas. A questão oito, em que o executivo aproveita o momento da promoção para falar de sua vida pessoal, um casamento, férias já planejadas, um curso prometido, então, provoca arrepios em nossos jovens executivos.
Ninguém quer perguntar sobre remuneração e fica amargando a pergunta entalada na garganta por semanas. E conselho, então? Existe um enorme preconceito de que não se deve pedir conselho, para não demonstrar fraqueza. Não faz sentido.

Pedir um conselho pode evitar algum erro básico que depreciaria o trabalho do novo líder! Vou dar o meu conselho: leia bem as perguntas, encontre seu jeito de formulá-las, mas não perca a oportunidade. 

É como na cerimônia de casamento: fale agora ou cale-se para sempre. Pode ser sua última chance de abrir a boca. Falou? 


Fonte: exame.abril.com.br 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Seleção mais que Ineficiente

Recrutadores revelam os testes absurdos e os métodos bizarros utilizados por grandes empresas para contratar gente para todos os níveis





Tá puxado? PEÇA PRA SAIR!

Em alguns casos, e pressão já começa pelo horário marcado para a entrevista.
"Testemunhei o relato de uma profissional que foi chamada para entrevista na empresa às 21H59", diz Waleska Farias.
Simone Madrid já viu candidato chorar em processos que mais pareciam 
interrogatórios. Em um deles, ela conta que um diretor fazia bolinhas de papel e as lançava na parede, por cima da cabeça do candidato enquanto ele falava.

" O propósito era intimidar e observar como o candidato reagiria", diz ela. 
No quesito "reação do candidato", há ainda os processos que incluem perguntas estúpidas e que não agregam nada para a entrevista, a não ser olhares de interrogação. "Tem quem pergunte, por exemplo, o que o profissional faria se o escritório começasse a pegar fogo naquele exato momento.
Mas não há como prever a reação do profissional num caso assim.
É claro que ele vai dar uma resposta e, na hora, pode agir de modo diferente", diz Alexandre Luz. 


Fonte (texto): vocesa.com.br




E você já passou por algum teste bizarro na hora da entrevista??

Comente, divida conosco o seu ponto de vista.