sábado, 30 de junho de 2012

5 dicas para otimizar as reuniões na empresa


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Uma reunião produtiva costuma ser rápida, ter um objetivo a ser alcançado e gerar algum tipo de ação futura


Reuniões longas e ineficientes continuam sendo desafios enfrentados por empresas de qualquer tamanho e segmento, em qualquer parte. O mundo corporativo criou péssimos hábitos na condução e realização de reuniões. Não há cumprimento de horários, as pessoas são chamadas de última hora, muitas vezes desconhecem o real propósito da reunião, a condução é cheia de conversas paralelas e fica difícil manter o foco.


Reuniões sem foco levam a equipe a perder tempo, a falhar na execução de suas prioridades e a reclamar da falta de tempo para fazer o que realmente precisa. Tenho sido muito questionado nos últimos tempos sobre como é possível reduzir o número de reuniões e aumentar a produtividade das mesmas.

Por esse motivo, organizei algumas dicas úteis e rápidas para otimizar as reuniões. Confira abaixo:

Tenha o objetivo e pauta visíveis

Defina o que deve ser alcançado quando a reunião terminar (objetivo) e os itens que ajudarão a tornar isso possível (pauta). Envie aos participantes na convocação e durante a reunião mantenha visível a todo o momento.

Use um cronômetro

Nos principais comércios populares existem cronômetros de até 2h por menos de R$ 30! Controlar o tempo é dever de todos na reunião, quando o tempo fica visível é mais fácil de conseguir manter o controle do tempo.

Conduza a reunião

Escolha uma pessoa para conduzir a reunião, de forma que organize a conversa, as ideias, registre as ações posteriores e corte conversas paralelas.

Não trabalhe na reunião

Se não for uma reunião aonde algum trabalho deva ser feito, mas apenas discutido, não caia no erro de agir durante a reunião, além de tomar tempo acaba perdendo o foco da discussão.

Envie um e-mail de fechamento

Ao terminar a reunião envie um e-mail aos participantes agradecendo a presença e pontuando as principais ideias e ações definidas. Uma reunião produtiva costuma ser rápida, ter um objetivo a ser alcançado e gerar algum tipo de ação futura.

Fonte: administradores.com.br 

domingo, 24 de junho de 2012

Criatividade e inovação


O que vem à sua mente quando você pensa sobre a criatividade? Alguns pensam em pessoas muito especiais e que a criatividade envolve talentos extraordinários. Associam criatividade com as artes, com a ciência e grandes invenções. Pensam em Leonardo da Vinci, Mozart, Einstein, Picasso, Santos Dumont, Henry Ford e Steve Jobs. Estas pessoas certamente realizaram coisas notáveis, com impactos profundos e duradouros sobre nossas vidas. Mas há outras valiosas expressões de criatividade que se incorporaram ao nosso cotidiano, mas que não são lembradas quando se fala em criatividade.
Muito do que você hoje olha como trivial e corriqueiro, já foi considerado uma notável invenção na ocasião de sua introdução. Refiro-me a invenções simples, mas que se tornaram indispensáveis, como a escada, a tesoura, a chave de fenda, o lápis, o carrinho de supermercado, etc. Da mesma forma, presenciamos diariamente valiosas expressões de criatividade em todos os setores de atividade como artesanato, indústria, comércio, diversão, etc.
Esta diversidade de manifestações criativas explica as dezenas de definições para o termo criatividade. A criatividade tem significados distintos para diferentes pessoas e pode ser definida segundo a perspectiva limitada de diferentes disciplinas como negócios, ciências, música, artes plásticas, teatro, dança e arquitetura.
Numa perspectiva bastante abrangente, a criatividade pode ser definida como o processo mental de geração de novas idéias por indivíduos ou grupos. Uma nova idéia pode ser um novo produto, uma nova peça de arte, um novo método ou a solução de um problema. Esta definição tem uma implicação importante, pois, como processo, a criatividade pode ser estudada, compreendida e aperfeiçoada. Ela tira da criatividade aquela áurea de um evento mágico, místico e transcendental; um beijo de Deus na sua testa.
Ser criativo é ter a habilidade de gerar idéias originais e úteis e solucionar os problemas doBalão Montgolfierdia-a-dia. É olhar para as mesmas coisas como todo mundo, mas ver e pensar algo diferente. O balão de ar quente foi inventado pelos irmãos Joseph e Etienne Montgolfier em 1783. A idéia teria ocorrido a Joseph ao ver a camisola de sua mulher levitar, depois que ela a colocara perto do forno para secar. Daí teria vindo a idéia de construir um grande invólucro em forma de pêra, de papel e seda, com uma abertura na base para ser inflado com a fumaça de palha queimada. Milhões de pessoas já tinham visto este fenômeno, mas somente os irmãos Montgolfier tiraram proveito prático desta observação. Eles viram muito mais do que uma camisola flutuando – isto é criatividade.
Inovação e criatividade são a mesma coisa? A resposta é não. Criatividade é pensar coisas novas, inovação é fazer coisas novas e valiosas. Inovação é a implementação de um novo ou significativamente melhorado produto (bem ou serviço), processo de trabalho, ou prática de relacionamento entre pessoas, grupos ou organizações. Os conceitos de produto, processo e prática são totalmente genéricos, se aplicando a todos os campos da atividade humana, como indústria, comércio, governo, medicina, engenharia, artes, entretenimento, etc. O termo implementação implica em ação: só há inovação quando a nova idéia é julgada valiosa e colocada em prática. Os irmãos Montgolfier transformaram a observação de uma camisola flutuando num balão – isto é inovação.
Nem sempre a inovação é o resultado da criação de algo totalmente novo mas, com muita freqüência, é o resultado da combinação original de coisas já existentes. A invenção do radar é uma combinação de elementos conhecidos: ondas de rádio, amplificadores e osciloscópios. Algumas importantes inovações consistem de novos usos para objetos e tecnologias existentes. Um bom exemplo é o uso da Internet pelos bancos, permitindo aos clientes o acesso direto aos serviços bancários. Outro exemplo: o uso do telefone celular para monitoramento de portadores de doenças cardíacas.

Fonte: criatividadeaplicada.com

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Influência - chave do sucesso



Na era do trabalho com mais conexões e menos hierarquia, a capacidade de influenciar e convencer é mais importante do que a autoridade formal


Por mais moderna que uma empresa possa parecer, sempre existe uma estrutura de poder. o problema é que esse tipo de gestão não reflete mais a dinâmica do trabalho. Mais do que mandar, o profissional precisa ter habilidade de convencer e motivar. A palavra chave nesse jogo é influência. 

“Quando é visto como influente, o profissional passa a ser convidado para reuniões importantes, é mantido no circuito de informações da empresa e passa a ser procurado quando os outros querem saber o que está acontecendo”, diz Allan Cohen, professor de liderança global e diretor de empreendedorismo corporativo da escola americana de negócios Babson College. Ele é autor de Influência sem Autoridade (Editora Évora), lançado em abril no Brasil, escrito a quatro mãos com David L. Bradford, professor de liderança na Universidade Stanford. Publicado em 2005, atualmente o livro é uma das principais obras sobre o assunto.

As técnicas para convencer

Influencie o chefe

Esqueça a relação superior subordinado para fazer seu trabalho, você não pode ver o chefe como barreira. É preciso estabelecer com ele uma relação de parceria. Como se faz isso? Colocando em jogo objetivos em comum: o desempenho da empresa ou da área. No lugar de olhar para você como uma pessoa que vê os interesses pessoais à frente, o chefe precisa perceber seu empenho para fazer o melhor para o negócio. É esse esforço que ele vai reconhecer e, se puder, premiar. 

Entenda os estilos

Para influenciar, antes é necessário entender o que o outro deseja. Há pessoas que focam
nos problemas, outras, nos benefícios; há aqueles que gostam de analisar todas as opções
disponíveis, e aqueles que reduzem as opções para acelerar as escolhas. Descobre-se o estilo de cada pessoa com conversa e observação. “Com alguns precisamos ser mais exigentes, com outros mais sensíveis”, diz Glaucia Lauletta Frascino, sócia da Mattos Filho Advogados.

Torne-se altruísta

A influência nas organizações ao longo do tempo acaba sendo daqueles realmente interessados no bem-estar dos outros, aqueles que se conectam e se envolvem em intercâmbios que se mostram vantajosos para todos. “Se outras pessoas percebem que você está muito interessado em usar de influência para seu benefício pessoal, e não para o trabalho na empresa, elas vão ser cautelosas, resistentes, ou acabam se retraindo para retaliar depois”, diz Allan Cohen.

Seja franco

Para encontrar moedas de troca, os autores do livro mostram que a primeira coisa que um profissional deve ter é clareza de seus objetivos. Se a pessoa não sabe o que pretende receber em troca, vai perder tempo em negociações inúteis. Da mesma forma, os autores recomendam compreender os desejos reais do colega ou do chefe. Só assim você poderá atendê-los efetivamente. Uma recomendação, durante essa negociação, é não forçar a barra com artimanhas, como urgência para concluir a tarefa, respeito pelo seu trabalho ou excesso de simpatia. “Seja direto, pergunte se tem algo que você está fazendo que esteja incomodando, ou diga o que o incomoda”, diz Glaucia.

Amplie o leque

Numa atividade de trabalho, é natural que a conversa seja fixada em um assunto específico. O ideal, sugere Allan, é fazer justamente o contrário. “É mais fácil descobrir possibilidades de troca se você compreender quais são os interesses da pessoa de uma maneira mais geral”, diz Allan. Assim, você abre espaço para que ela enxergue em você uma fonte de ajuda em outras situações, ainda que naquele caso específico o que você pede não interesse ao outro. “Lembre-se de dar bom exemplo e de transmitir credibilidade”, diz Madalena Mattos, especialista em comportamento humano.



Fonte: vocesa.abril.com.br 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O poder da liderança feminina


Na década de 60, a criação da pílula anticoncepcional foi um grande marco para as mulheres. Com a opção de controlar a fertilidade, a mulher pôde escolher o momento ideal para ingressar no mercado de trabalho em busca de sua independência. Hoje, elas já dominam o meio organizacional e ocupam cada vez mais cargos de liderança nas empresas.
Existem características marcantes no tocante a gestão de profissionais do sexo feminino. Está na natureza das mulheres estarem bem mais atentas aos detalhes das situações, o que faz com que consigam ter uma visão mais ampla da empresa, por exemplo. Isso permite que se comuniquem e negociem com mais tranquilidade e serenidade. As mulheres também administram a jornada dupla de trabalho (cuidar da casa e da carreira), o que reflete na flexibilidade no ambiente corporativo.

Os últimos anos foram marcantes, uma vez que as mulheres aumentaram significantemente a participação em cargos de presidência, diretoria e gerência. No posto de coordenação, por exemplo, já ocupam mais da metade das vagas, com 64% de profissionais (dados do Cadastro Catho, banco de dados da Catho Online com mais de 200 mil companhias):



De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem em torno de quatro milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. “Elas estudam mais, se dedicam mais, e normalmente estão melhor preparadas em processos de seleção. Buscam ser mais transparentes nas dinâmicas e entrevistas. Acredito que estes sejam alguns dos fatores que fazem com que elas estejam ocupando cada vez mais cargos de gestão”, afirma Fernando Elias José, psicólogo e consultor comportamental em empresas.

Ainda está intrínseco na cultura de algumas empresas a discriminação com a mulher, principalmente quando se fala em liderança. Este preconceito vem diminuindo, até por conta dos resultados alcançados pelas profissionais. “Quando assume uma posição de gestão, a mulher combate o preconceito com bastante conhecimento e desenvolvimento de suas atividades”, opina o consultor.

A participação maior do homem na família também é outro fator que contribuiu para a mulher conquistar sua independência. Isto faz parte de uma reestruturação da instituição familiar como um todo, o que fez com que a mulher tivesse o alicerce para poder trabalhar. “A independência das mulheres também foi influenciada pela necessidade que o mercado tem apresentado e o desejo que cada profissional possui de construir uma carreira, investir numa profissão e até mesmo cuidar de seu próprio dinheiro”, conta Alexandre Santille, sócio-diretor do LAB SSJ, consultoria empresarial.

Preparação
A educação pode ser uma das explicações das mulheres estarem conquistando o mercado de trabalho. O último levantamento do IBGE, mostrou que a escolaridade média das pessoas do sexo feminino em áreas urbanas é de 9,2 anos. Já a dos homens não passa de 8,2 anos de estudo.

“No futuro as mulheres estarão lado a lado com os homens nos cargos de gestão. Este processo ainda requer um pouco mais de tempo. Quando as organizações passarem a encarar a diversidade de gênero como um traço de sua cultura e parte da estratégia do negócio, isso deve acontecer”, aponta Santille.

Fonte: msn.catho.com.br 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Vaga

EMPRESA DO RAMO DE CONFECÇÃO CONTRATA (LONDRINA-PR):

1 VAGA - RH RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

REQUISITOS:  EXPERIÊNCIA E HABILIDADE COM TREINAMENTO.


INTERESSADOS ENVIAR CURRÍCULO PARA:  dp@silodamoda.com.br 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

12 armadilhas do planejamento que devem ser evitadas

MSN


O planejamento estratégico é uma das maiores responsabilidades dos gestores sêniores e é essencial para o desenvolvimento das empresas em longo prazo. Com o aumento da incerteza econômica, as empresas devem adequar seu planejamento estratégico, não apenas para antecipar e reagir rapidamente à mudança de circunstâncias, mas também para construir os alicerces do futuro cenário econômico.
Em seu artigo "Common Errors in the Process of Planning and Follow-up" (Erros comuns no processo de planejamento e acompanhamento), Alberto Fernandez, do Instituto de Estudios Superiores de la Empresa da Universidade de Navarra, na Espanha, apresenta o que ele acredita serem as 12 armadilhas mais comuns enfrentadas por planejadores estratégicos, e oferece dicas para evitá-las.
Seis dos erros mais comuns cometidos durante o planejamento estratégico estão listados abaixo. Mesmo que alguns deles possam ser facilmente evitados com o uso de bom senso, ainda assim são cometidos com frequência e, geralmente, acabam custando caro para as empresas afetadas.

1. Ignorar o processo de planejamento
Alguns executivos não gastam tempo bastante planejando as estratégias de curto e longo prazo para suas empresas. Isso pode acontecer em decorrência da falta de procedimentos formais, de mudanças rápidas nas condições do mercado, da arrogância administrativa, ou simplesmente da falta de tempo.
Solução: Em primeiro lugar, você precisa reconhecer a importância do planejamento estratégico. Em seguida, administre sua agenda de maneira eficiente, separando tempo suficiente – ao menos 5 por cento de suas horas de trabalho semanais – para supervisionar as principais prioridades estratégicas.
2. Arrastar o planejamento de curto prazo.
Planos de curto prazo ineficientes podem fazer com que seja mais difícil identificar e manter o foco nos objetivos imediatos e desafios da empresa.
Solução: Reduza e simplifique o processo de planejamento. Para essa finalidade, é fundamental formar uma equipe forte e dedicada de planejadores estratégicos, que estejam completamente cientes de seus papéis e de suas responsabilidades.
3. Não distinguir o planejamento de curto e longo prazo.
Planejamentos de curto e longo prazo requerem abordagens completamente diferentes, especialmente em relação à análise de tendências, às atividades dos concorrentes e à atenção aos detalhes.
Solução: Em seu planejamento de longo prazo, tente estabelecer as linhas gerais da estratégia de sua empresa. Já no planejamento de curto prazo, você precisa ficar mais atento aos detalhes. Evite abordar questões estratégicas de longo prazo logo depois de acordar planos de curto prazo, uma vez que isso pode gerar distrações desnecessárias.
4. Planejar mal as reuniões.
Você pode realizar quantas reuniões quiser – entretanto, se os participantes estão despreparados ou desconcentrados, elas serão infrutíferas.
Solução: Estabeleça um conjunto claro de políticas e de procedimentos para a preparação pré-reunião e a participação. Você pode fazer isso criando uma lista de tópicos clara para a reunião, garantindo que todos os participantes estarão preparados com antecedência e cheguem na hora correta. A despeito dos inevitáveis protestos, peça aos participantes para desligarem os telefones de suas baias durante a reunião para minimizar as distrações.
5. Colocar o orçamento em primeiro lugar.
Naturalmente, o aspecto econômico deve ser levando em conta em todas as ações de planejamento estratégico. Entretanto, ele não deve impedir projetos que podem ser benéficos, ou que forneçam um retorno saudável.
Solução: Não deixe que as preocupações financeiras ditem completamente a estratégia. A estratégia deve vir em primeiro lugar, os recursos em segundo.
6. Escolher a equipe errada.
Ao compor sua equipe de planejamento estratégico, alguns gerentes prestam pouca atenção ao perfil dos funcionários necessários para cada tarefa, resultando em uma incompatibilidade entre habilidade e tarefa.
Solução: Delegue as tarefas para as pessoas certas durante todo o processo de planejamento e execução, lembrando-se das habilidades, do conhecimento e da perícia particulares que cada uma delas pode trazer à mesa de reunião.
Contudo, mesmo que uma estratégia promissora tenha sido preparada, ainda há muitos erros que podem ser cometidos na fase de acompanhamento. A seguir, seis dos erros mais comuns.
7. Negligenciar o processo de acompanhamento.
Algumas empresas ignoram o processo de acompanhamento como um todo, ao passo que outras podem perder o foco de seus indicadores-chave de desempenho (KPIs) no longo prazo.
Solução: Planeje a execução e o acompanhamento com o mesmo cuidado que você teve durante a fase do planejamento estratégico. Mantenha o foco realizando reuniões periódicas para revisar as métricas dos KPIs.
8. Falta de continuidade.
Você não pode simplesmente ignorar trimestres ruins e dizer que as coisas irão melhorar na segunda metade do ano. Estratégias claramente importantes devem ser monitoradas com regularidade e rigor.
Solução: Assegure-se de que fatores como períodos de férias ou a sobreposição de dois ciclos de planejamento não acarretem um efeito negativo no processo de acompanhamento, destacando a importância da perseverança e da continuidade. Além disso, esteja preparado para reagir rapidamente caso os resultados sejam negativos.
9. Misturar acompanhamentos estratégicos e operacionais.
Geralmente, questões estratégicas tendem a ser mais complexas. Elas requerem mais tempo para a análise e seus resultados demoram mais tempo para ficarem claros. Além disso, se elas se misturam com questões operacionais, estas acabam frequentemente prevalecendo sobre as demais.
Solução: Realize reuniões diferentes para o acompanhamento estratégico e o operacional, e certifique-se de prestar atenção aos problemas estratégicos.
10. Acompanhar os indicadores de forma inadequada.
Um processo de acompanhamento não faz sentido se você não analisar regularmente os objetivos e as ações definidas durante o processo de planejamento.
Solução: Coordene seus objetivos estratégicos com ações e acompanhe os KPIs com frequência. Além disso, não deixe que preocupações financeiras dominem o processo de tomada de decisão.
11. Complicar demais o processo.
Monitorar muitos indicadores pode complicar o processo, torná-lo mais caro e criar pressões desnecessárias, causando stress e frustração entre os funcionários.
Solução: Mantenha o processo o mais simples possível, concentre-se apenas nas principais métricas de negócios e reduza a papelada ao mínimo.
12. Realizar reuniões de acompanhamento sem importantes membros da equipe.
Quanto maior for o número de reuniões que você convocar, maior será a chance de que importantes membros da equipe não possam estar presentes.
Solução: Reuniões de acompanhamento devem ser planejadas com antecedência e não devem ocorrer mais de uma vez por mês, ou uma vez por trimestre. Videoconferências podem facilitar a participação de todos.
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Fonte: nytsyn.br.msn.com












segunda-feira, 4 de junho de 2012

Escritórios trocam cadeiras por estações de 'trabalho em pé'

Standing desk, a estação de trabalho em pé


São Paulo - Uma mistura de tendência de design e cuidado com a saúde ganha cada vez mais espaço nos escritórios americanos. São as estações de trabalho de pé, ou "Standing desks" em tradução livre do inglês. Os novos móveis são uma arma contra um dos males do mundo moderno: a constatação de que permacecer sentado por muito tempo encurta a vida.
Com uma média geral de 40 a 45 horas por semana diante de computadores, que atire a primeira pedra quem nunca sofreu dor de coluna. Para amenizar os impactos, a estrutura do móvel tem a superfície de apoio na altura dos braços, e pode ser adaptada para o tamanho funcionário. O passo final é colocar os equipamentos de sempre.
O modelo ajuda ainda a manter costas e ombros no lugar, além de aumentar a queima diária de calorias.  Apesar de em linhas gerais não parecer muito confortável passar oito horas em pé, um número crescente de trabalhadores de grandes companhias como Google e Facebook tem deixado as cadeiras de lado e aderido às instalações. Os modelos podem ser encontrados a partir de US$ 350. Resta observar se a moda vai pegar aqui no Brasil.

Fonte: exame.abril.com.br