terça-feira, 30 de outubro de 2012

Para que se exibir?



Quatro conselhos para não agir como a pessoa mais inteligente da sala

Querer parecer brilhante e inteligente o tempo todo pode ser constrangedora e causar problemas


Não mostre aos outros que você é a pessoa mais esperta da sala. Esse é o conselho de muitos executivos. Isso pode parecer óbvio se você é brilhante e consegue fazer coisas que os outros não conseguem, mas pode ser bem desconfortável para as outras pessoas.
Por isso, mesmo que você seja a pessoa mais inteligente do lugar, para que se exibir?

Acompanhe o ritmo

A ideia não é que pessoas inteligentes comecem a parecer burras, mas aprendam o momento certo de falar. Quando as discussões chegarem a um ponto crítico, dê sugestões. Se elas se interessarem, prossiga. Se não gostarem, espere a outra oportunidade.

Compartilhe as suas ideias com os outros

Empresas gostam de quem sabe trabalhar em equipe, mas os funcionários não crescem igualmente em grupo. Ache pessoas em quem você possa confiar e divida suas ideias com eles. Permita até elas apresentem suas ideias em uma reunião. No curto prazo, os colegas ficarão com o crédito, mas depois será claro que é você quem compartilha as soluções com eles.

Aprenda a ficar no holofote

Existem momentos em que você deve expor suas ideias e mostrar o que você sabe, mas é necessário que isso seja feito da maneira certa. Por exemplo, nunca diga ao seu chefe como ele deve fazer o trabalho, ofereça sugestões melhores.

Seja grato pela sua inteligência

Você foi contratado pelo seu potencial e pelas suas habilidades. Por isso, torne-se um solucionador de problemas, e não um montador de quebra-cabeças, pois o primeiro oferece soluções que beneficiam a todos e o segundo só satisfaz a si. Pessoas inteligentes que sabem quando falar e quando agir se saem melhor. Não perca oportunidades por se exibir.


Fonte: forbesbrasil.br.msn.com

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Por que é tão difícil encontrar bons profissionais em gestão financeira?



O mercado brasileiro atual, em que há um cenário que preza pela profissionalização dos setores administrativos das empresas, impulsiona a contratação do gestor financeiro. Porém, as empresas se deparam com um problema: a escassez da mão de obra qualificada em finanças. Mas por que isso acontece?


Primeiramente, para responder de forma efetiva a pergunta inicial, precisamos conhecer o papel do gestor financeiro. O profissional dessa área atua no planejamento financeiro das empresas, já que organiza a captação e direciona os investimentos de recursos financeiros. Além disso, analisa os demonstrativos contábeis, com o intuito de compreender a saúde financeira, avalia a manutenção de estoques, acompanha faturamentos e fluxos de caixa, com a tendência de maximizar o retorno e minimizar os potenciais riscos das empresas.

Desse modo, esse gestor pode causar profundos impactos dentro das organizações, positivos ou negativos, principalmente no que tange o objetivo de continuidade da entidade. Uma empresa que não tem um profissional que controle custos e despesas, compromete o seu caixa com gastos inequívocos e sofrem com altos indicadores de endividamento e baixa perspectiva de liquidez.

Mas, se há um mercado tão promissor para esse profissional, qual o motivo de sua escassez?
Um dos principais motivos é a sensação de dificuldade que a palavra finanças transmite para as pessoas. A grande maioria dos alunos passa longe de escolher cursos que possuem muitas disciplinas que envolvam cálculos. No entanto, eu como professor, afirmo que não há dificuldade em finanças, afinal as operações matemáticas utilizadas são as mais simples possíveis, tais como: subtração, adição, multiplicação e divisão. O que mais importa em finanças é saber interpretar as informações financeiras e contábeis com o objetivo de auxiliar a tomada de decisão estratégica.
Por conseguinte, as empresas sofrem quando tentam contratar um gestor financeiro, poisa taxa de profissionais formados com habilidades e competência em finanças tende a ser menor que em outras áreas administrativas. Além disso, muitas organizações já estão contratando os graduandos que escolhem a área financeira, antes mesmo de se formar, com processos de estágios e trainees, almejando ensinar potenciais talentos financeiros, cada vez mais raro no mercado empresarial.

Fonte: administradores.com.br