sábado, 31 de dezembro de 2011

Começando 2012 com um trabalho



O mercado de trabalho te espera em 2012

Mais um ano que termina... E aí? O que você fez de bom para a sua carreira? Já parou pra pensar se cumpriu os objetivos da sua lista de metas de 2011? Fazer um balanço de sua trajetória profissional é fundamental para se planejar para 2012.

“Pergunte-se: em quantos novos projetos você se envolveu no último ano? Quais as reais contribuições feitas para a empresa? Quantos elogios e prêmios você ganhou ou foi cogitado para? Seja honesto e avalie o seu desempenho para traçar as metas do ano que vem”, ensina Marcos Morita, especialista em Marketing e planejamento estratégico.
Não pense que, por estar no final de ano, você deve deixar de pensar na sua carreira. É possível se organizar com algumas atividades que contribuirão para o seu desenvolvimento profissional no futuro. Confira!

Escolha uma empresa-alvo

Para não sair atirando para todos os lados, faça uma lista das empresas em que você gostaria de trabalhar. “Procure aquelas companhias que atuem no segmento em que gosta, que estejam alinhadas com os seus valores e que ofereçam um plano de carreira”, sugere Morita.

Metas para o Ano Novo

Liste quais são os seus principais objetivos para o próximo ano, tenha foco e não meça forças para conquistá-los. “Pense se você quer um novo emprego, uma promoção ou um aumento salarial. Saber o que quer é fundamental para persistir e alcançar os sonhos”, afirma.
 

Reveja suas falhas

Para quem foi reprovado nos processos seletivos de programas de estágio ou trainee a dica é não desanimar. “Procure analisar onde você falhou, se deixou a desejar em conhecimentos técnicos ou em habilidades comportamentais, para procurar cursos que desenvolvam esse aspecto”, diz o especialista.

Aprenda novos idiomas

Ter conhecimento em duas línguas já é requisito fundamental nos recrutamentos das empresas. Mesmo para quem já tem domínio em dois idiomas, investir em outro nunca é demais. “Faça cursos de férias ou aposte em um intercâmbio de dois meses para turbinar seu aprendizado em outra língua”, recomenda.
 
Invista no networking

É necessário cuidar da rede de relacionamentos, seja em janeiro, julho ou dezembro. “Participar de associações de classe, grupos de executivos e ex-alunos devem fazer parte de sua rotina. Estar presente em eventos e feiras do setor, assim como agendar almoços com ex-colegas e chefes também. Essa rede de contatos pode gerar boas oportunidades para sua carreira.”

Ajudar sempre é bom

Morita ainda lembra que no final de ano também é possível ajudar ao próximo e beneficiar a si próprio. “Os trabalhos voluntários estimulam a capacidade de negociação, trabalho em equipe e liderança. Por que não fazer o bem e ainda desenvolver essas habilidades tão desejadas pelo mercado de trabalho?”


Fonte: msn.clickcarreira.com.br
 







quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Metas...


Você alcançou sua meta ?

Você acorda e lembra que hoje é domingo! Que bom! É dia de ir ao supermercado. Então coloca aquele delicioso moletom, tênis, as chaves do carro no bolso e quando percebe está rumo ao trabalho! Você sabe aonde quer ir, conhece o caminho, mas seu inconsciente está viciado, engessado. Estamos tão preocupados com nossos deveres que não relaxamos nunca.

Muitas pessoas falam sobre auto-ajuda, espiritualidade, sobre o Segredo, mas como conseguir mudar? Como atrair somente coisas boas? Como acreditar incondicionalmente? O princípio de tudo é ter uma meta e depois outra e depois outra.

Você pode contratar um Coaching, que te ajudará a definir suas metas, sejam elas relacionadas á sua carreira; sua vida ou plano executivo, ou pode tentar por si só buscando um novo direcionamento....você pode guiar seu carro e se desprender do círculo vicioso.
Se quer atingir objetivos, se quer poder subir mais um degrau, se quer uma nova oportunidade para mudar o que errou... é hora de agir!

Defina sua meta! Ela deve estar relacionada ao seu presente e futuro; a meta pra ser atingida precisa ser tangível, desafiadora, precisa ter objetivos bem definidos, além disso, é preciso ter um tempo determinado e ser uma meta viável. Pessoas bem sucedidas alcançaram suas metas.

Quer mudar de emprego? Quer ganhar mais? Quer um carro novo? Um amor? A resposta é : Tenha uma meta por vez! Escreva num papel....deseje...acredite....coloque num mural para que possa visualizar e se lembrar a todo instante. Há um aspecto importante: a meta só é atingível se você estiver bem. Se planejou sua meta mas não está feliz, sua meta poderá até ser atingida mas você corre o risco de nem se dar conta de que a atingiu. Seu coração precisa estar presente para que não saia de casa rumo ao caminho errado.

Defina sua meta e sinta que ela é parte de você. Viva cada momento estando “presente” e faça cumprir suas metas dando o melhor de si! Porque a felicidade está onde a colocamos e muitas vezes não a colocamos onde estamos

Fonte: via6.com

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Gafes no ambiente de trabalho

 

O que pode pegar mal no ambiente corporativo

No trabalho, pega mal almoçar na mesa para ganhar tempo? E deixar de atender à ligação da empresa no sábado? NOVA desvenda as atitudes que você deve evitar e o que você pode fazer sem culpa. Confira!

Em tempos de crise, altíssima competição e cobrança colocam você diante de situações delicadas. Mas a expert em etiqueta empresarial Célia Leão, do programa 100 Maneiras, da TV Ideal, e autora do livro Boas Maneiras de A a Z (STS), responde às dúvidas mais frequentes, que vão salvar a sua pele - e a sua imagem.


1. Quando ganhei um smartphone da empresa, me senti o máximo. No dia seguinte, a dúvida: vou parecer mal-educada se não olhar e-mails nem atender às ligações do trabalho a qualquer hora?
R. Não. Assuntos profissionais devem ser tratados em horário comercial. A tecnologia está aí para nos servir, e não para virarmos escravos dela. Em outras palavras, você tem de impor limites. Minha sugestão: desligue-o nos seus horários de descanso. A quem tentou contatá-la no sábado à noite, peça desculpas e diga que estava dormindo, namorando, se divertindo...
2. Para render mais, muitas vezes acabo almoçando na mesa do escritório. É feio?
R. É. Certos alimentos têm odor mais acentuado, que pode incomodar os colegas. Pior ainda se um cliente chegar e flagrar você dando uma abocanhada no sanduíche. Evite esse constrangimento a si mesma. Se o escritório tiver uma copa, vá para lá.

3. Fico numa saia-justa quando há duas reuniões no mesmo horário, sem saber se escolho uma ou me viro para mostrar a cara nas duas.
R. Sabe aquele ditado que diz "Quem tem dois não tem nenhum"? Ele se aplica a esse caso. Se você tentar participar das duas, não vai concluir nem um assunto nem outro. O melhor é priorizar, avaliando qual reunião é mais importante. Pista: a que conta com a presença do presidente, por exemplo, é sempre inadiável. Ambas têm o mesmo peso? Fique com a que foi agendada primeiro. Para não deixar ninguém esperando, avise que não poderá comparecer. E peça um resumo.
4. Respondo a dois chefes e nem sempre eles falam a mesma língua. Já aconteceu de me fazerem pedidos incompatíveis. Não sei para que lado correr.
R. As empresas precisam de profissionais proativos, que resolvam problemas. Por isso, esclareça a questão na presença dos dois. Isso não é contestar autoridade nem ser arrogante. É cuidar de maneira eficiente do seu tempo. Diga algo como "Tenho estes pedidos e quero entender qual deles devo tocar", sem fazer cara de constrangida.


5. Estou de olho em uma promoção e sei que uma colega com a qual me dou muitíssimo bem tem tudo para conquistar a tal vaga. Pega mal eu entrar nessa competição?
R. Amigas, amigas, negócios à parte. Claro que tem de haver um espírito de cordialidade - afinal, passam boa parte do dia juntas. Mas vale lembrar que a colega da baia ao lado não é sua amiga de infância. Ela está ali querendo crescer tanto quanto você. Que vença a melhor! E, mesmo que aparentemente a moça tenha mais chances, não desista sem tentar. Nem sempre o que parece óbvio é o que acontece.
6. Houve corte de pessoal no setor, e eu estou atolada de tarefas urgentes. Vai ser impossível dar conta de tudo, e meu chefe quer me passar mais coisas. É suicídio responder "Desculpe, não posso"?
R. Realmente os tempos são de crise, de corte de funcionários e de trabalho em dobro para quem fica. Mesmo assim você precisa ser assertiva e negar mais tarefas do que consegue cumprir. Para fazer isso com classe, liste todas as suas atribuições e explique por que não vai dar conta. Vale sugerir, por exemplo, que algo seja postergado para a semana seguinte. Deixe claro que não tem má vontade, e sim falta de tempo.

7. Tudo bem pegar a bolsa e ir embora mesmo que todos ainda estejam com o computador ligado? Vai parecer que estou desmotivada?
R. Desde que não tenha deixado nada pendente, pode pegar a bolsa. Para não dar a entender que está saindo de mansinho, passe na mesa do chefe e diga "Tudo o que eu tinha para fazer hoje está liquidado. Até amanhã." E não se sinta culpada pelos colegas. É bem provável que você esteja liberada mais cedo por focar mais no trabalho, não jogando tanta conversa fora, batendo menos papo no Messenger...
8. Abri uma empresa de eventos e, por falta de tempo, muitos clientes preferem conhecer meu serviço durante um almoço. Como conduzo a conversa?
R. Em qualquer almoço de negócios, fale de trabalho no começo, enquanto o couvert é servido. Assim que os pratos chegarem, é simpático mudar o rumo da conversa para temas mais amenos: "O que você tem lido? Foi ao cinema? Viajou nas férias?" Dessa forma, aproveita para mostrar como é culta, informada e passar ainda mais credibilidade. Só volte a falar de trabalho na sobremesa ou no cafezinho.

9. Quero dar uma virada na carreira e secretamente marquei uma happy hour com a diretora da empresa dos meus sonhos. Morro de medo de cruzar alguém do lugar onde trabalho. E se isso acontecer?
R. Cumprimente de longe. E, se achar necessário, justifique-se depois dizendo que estava com uma conhecida e não quis incomodar. Apenas isso

10. A turma do meu trabalho vive organizando churrascos no fim de semana, mas nunca estou a fim. Eu deveria participar mais?
R. Se não tem vontade, não se obrigue. Você trabalha com colegas que não necessariamente seriam seus amigos pessoais. Agora, se conviver com eles for importante para o seu networking, faça uma forcinha.
11. Não dou conta de ler todos os 200 e-mails que entram na minha caixa, muito menos de responder. Estou perdoada?
R. Não está. Você pode até demorar uma semana (ou mais!), mas deve enviar uma resposta com um pedido de desculpas pelo atraso. O que dá para ficar sem resposta: correntes, piadas...

12. Sou vendedora e sempre viajo a negócios. Se um cliente me convida para jantar a sós, devo aceitar?
R. Mulher tem sensibilidade e sabe quando o convite é recheado de segundas intenções. Ficou na dúvida? Troque o jantar por almoço, que sempre tem uma conotação business.

13. Desde que pedi demissão para trabalhar como freelancer, ando pensando em fazer uma tatuagem. Ela pode prejudicar minha imagem?
R. Depende do seu nicho de trabalho. Nos mercados menos formais, como o da comunicação, é provável que você não seja julgada por isso. A tatuagem pode até fazer parte do dress code! Já os escritórios de advocacia, por exemplo, tendem a ser mais conservadores. Meu conselho? Faça em uma parte do corpo que só apareça quando está de biquíni.

14. Quero ter uma atitude sustentável, mas ninguém na minha empresa parece se importar com isso. Corro o risco de ser tachada de ecochata?

R. Certamente a chefia vai olhar com bons olhos quem usa papéis de forma econômica, não desperdiça água... Mostrar que é antenada e responsável conta pontos a seu favor.
15. Se um colega esquece o celular na mesa e o aparelho toca insistentemente, é falta de educação atender?
R. Sim. Você só deve fazer isso se ele tiver autorizado - e dizendo "Celular do fulano" em vez de "Alô". Se o colega simplesmente esqueceu na mesa e não comentou nada, o jeito é deixar tocar

16. Vou participar de um congresso em um resort no Nordeste. Nas horas livres, estou louca para tomar sol, aproveitar a praia, me divertir. Posso?
R. Apesar de o ambiente ser informal, você está trabalhando. Quer passear? Faça um tour por alguns pontos turísticos, evitando acabar na balada. Também não pega bem desfilar de biquíni entre chefes e clientes - nem coloque na mala. Para relaxar, vista short e camiseta e vá caminhar na praia, na academia.
17. Qual é a melhor produção para ir a uma festa na casa da chefe?
R. Por causa da alta competitividade, até o modo de se vestir deve ser melhor do que o dos seus colegas. Eu apostaria em roupas modernas e bem cortadas, mas não tão sexy quanto as que você usaria na balada. Seu namorado vai acompanhar você? Uma camisa bacana é preferível a uma camiseta

18. Ao enviar um e-mail para um grupo, preciso colocar o nome do chefe em primeiro lugar?
R. Sim. Preencha o campo do destinatário começando pelo dono do cargo mais alto até chegar ao menor. Não há hierarquia? Opte pela ordem alfabética. E, caso a mensagem seja enviada para profissionais de empresas diferentes, coloque os endereços em cópia oculta. Outro detalhe: se receber uma mensagem enviada a muita gente, responda apenas ao remetente. Não é elegante contribuir para lotar a caixa de e-mails dos outros.
19. Quando tenho uma reunião ou almoço informal com profissionais poderosos, fico sem graça. Quero parecer chique, mas não sei como. Me ajude!
R. Invista em cultura geral. É tão bacana conversar com uma engenheira que entende de moda, de vinhos. Falar com uma estilista que sabe quem é Steve Jobs. Ver que a dentista está por dentro da política mundial. Informação pega bem e valoriza seu passe.


Fonte: nova.abril.com.br

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Hora extra - percentual diferenciado

Horas Extras com Percentual Diferenciado

A Convenção Coletiva de determinada categoria estabelece que o empregado deverá ter as primeiras 15 horas extras feitas no mês remuneradas com 50%, e, a partir daí, remuneradas com 70%. Sabendo-se que o empregado percebe um salário mensal de R$ 1.210,00, e que fez um total de 40 horas extras no mês de junho/2010, em face de serviço inadiável, a sua remuneração será apurada da seguinte forma:

– Salário-Hora: R$ 1.210,00 = R$ 5,50
220 horas
– Hora Extra com 50%: R$ 5,50 x 1,50 = R$ 8,25
– Hora Extra com 70%: R$ 5,50 x 1,70 = R$ 9,35
– Primeiras 15 horas extras: R$ 8,25 x 15 = R$ 123,75
– 25 horas extras restantes: R$ 9,35 x 25 = R$ 233,75
– Repouso Semanal s/Horas Extras (*): R$ 357,50 (R$ 123,75 + R$ 233,75) x 1/6 = R$ 59,58
– Total de remuneração no mês:
R$ 1.210,00 + R$ 123,75 + R$ 233,75 + R$ 59,58 = R$ 1.627,08

Fonte: coad.com.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Férias coletivas



Entenda quais são os seus direitos nas férias coletivas

Com as festas de fim de ano chegando, é muito comum que as empresas encerrem as atividades e ofereçam aos funcionários férias coletivas. Se você é registrado pelo regime celetista (CLT) e é um dos sortudos que poderá descansar, fique atento às regras e direitos que terá durante o período.

O descanso coletivo só é válido quando é ofertado para todos os funcionários da empresa ou para todo um departamento. “Por serem coletivas, as férias não podem ser concedidas apenas para alguns profissionais, por isso, mesmo não querendo descansar, o trabalhador deve aceitar o recesso”, afirma Natanael Lago, advogado trabalhista.

A época e a quantidade de dias das férias coletivas devem ser definidos pelo empregador, desde que sejam concedidas em até dois períodos. “A duração das férias não pode ser inferior ao período de dez dias e superior a 30 dias. Também não deve ter início aos sábados, domingos ou feriados”, afirma Natanael.

Comunicado interno – Para o planejamento e a organização dos funcionários, a empresa tem o dever de comunicar a decisão antecipadamente. “Tanto os trabalhadores, como o Ministério do Trabalho, devem ser avisados com 15 dias de antecedência. Para que todos estejam informados, é necessário que a comunicado seja divulgado em um local onde todos os funcionários tenham acesso”, diz o advogado.

Saldo positivo nas férias –
O trabalhador pode ficar despreocupado em relação à remuneração, já que vai receber o salário normal, como se o período fosse trabalhado. “O pagamento é proporcional ao número de dias de férias e deve ser acrescido de 1/3 um terço do salário. Assim como nas férias individuais, o profissional deve receber o montante até dois dias antes do início do descanso”, afirma.

Desconto nas férias comuns – O advogado lembra ainda que a empresa pode descontar as férias coletivas das férias comuns do empregado. “Se um funcionário completa um ano de empresa próximo ao período das férias coletivas de 20 dias, ele deve gozar esse período como suas férias individuais, com o acréscimo de dez dias para completar os 30 dias que tem direito”, exemplifica.

Já para os trabalhadores que entraram recentemente na corporação, a regra é diferente. “Nesses casos, o profissional usufrui do recesso coletivo, mas o seu período de aquisição de férias é alterado”, diz. O funcionário que entrou na empresa em junho e vai gozar das férias coletivas em dezembro, só vai ter direito às férias individuais em dezembro de próximo ano, por exemplo.


Menor de 18 e maior de 50 – Os trabalhadores menores de 18 e maiores de 50 anos têm direitos diferentes nas férias coletivas. “Eles podem optar por tirar os 30 dias de uma única vez”, conta Lago.

Agora que você já sabe os seus direitos durante as férias coletivas, aproveite bastante o merecido descanso! ;)

Fonte: msn.clickcarreira.com.br

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Hora Extra - Adicionais

Horas Extras com Adicionais Diversos

Um empregado que percebe salário mensal de R$ 1.500,00, uma gratificação por tempo de serviço de R$ 150,00 e uma gratificação por produtividade de R$ 300,00, pagas com habitualidade, teve apurado no mês de junho/2010 um total de 30 horas extras. A sua remuneração neste mês será apurada da seguinte forma:

– Salário-Hora: R$ 1.500,00 + R$ 150,00 + R$ 300,00 = R$ 8,86
220 horas
– Hora Extra com 50%: R$ 8,86 x 1,50 = R$ 13,29
– Valor Total das Horas Extras: R$ 13,29 x 30 horas extras = R$ 398,70
– Repouso Semanal s/Horas Extras (*): R$ 398,70 x 1/6 = R$ 66,45
– Total da remuneração no mês de junho/2010:
R$ 1.500,00 + R$ 150,00 + R$ 300,00 + R$ 398,70 + R$ 66,45 =
= R$ 2.415,15.

Fonte: coad.com.br

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Soube que seu colega será demitido? Saiba se deve contar ou não



Demissão à vista

Existem algumas situações dentro do ambiente de trabalho que é melhor que o profissional não tenha conhecimento. Uma delas é saber que o colega será demitido. A saia justa pode ser maior ainda se quem for demitido for um amigo. Casos assim costumam dividir o profissional, pois ele não sabe se conta ou não sobre a demissão para o outro.

Para a professora do Núcleo de Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e sócia-diretora da FM Consultores, Fátima Motta, neste momento não deve existir dúvida. A resposta é "Não". O profissional, mesmo sendo amigo, não deve contar ao outro que ele não integrará mais o quadro de funcionários da empresa.



A explicação da especialista é simples: "É uma questão de ética. Se a competência não cabe ao profissional, não é ele que deve contar. Isso é antiético", ressalta. De acordo com ela, somente os gestores podem anunciar a demissão.

Sobre o fato das pessoas serem amigas, Fátima explica que dentro do ambiente corporativo, o profissional tem de saber separar a relação de amizade e de trabalho. “É saudável ter amigos, mas é importante saber separar as coisas”.

Além disso, ela acrescenta que a amizade deve ser mostrada antes da demissão, ou seja, se os profissionais forem amigos, ele pode alertá-lo sobre comportamento e atitudes inadequadas que podem prejudicar o outro. Ele também pode aconselhar e dar dicas para que o amigo melhore cada vez mais.
Outro problema em contar para o colega sobre a demissão é que fica claro que na empresa existe a famosa "rádio peão". Se o profissional que sabe da demissão não trabalha no departamento de RH (Recursos Humanos) da empresa, a notícia chegou aos ouvidos do profissional por meio da fofoca.


Uma das profissionais que soube da demissão pela colega de trabalho foi a pedagoga Carolina Melo. Ela conta que soube da notícia pela rede social. "Eu estava no Facebook em uma sexta-feira, fora do meu horário de trabalho, e fiquei preocupada com o post de uma colega que se mostrava triste. Quando fui perguntar, ela acabou me contando que eu seria demitida", disse. Carolina, que só trabalharia na segunda-feira, ficou "arrasada" durante todo o final de semana. Quando sua coordenadora a chamou para conversar, ela já sabia qual era o assunto que seria tratado naquele encontro.

Ela acrescenta ainda que se sentiu constrangida porque outros profissionais da empresa já sabiam que ela seria demitida porque a colega também havia contado aos outros. Questionada sobre o futuro da amizade, Carolina explica que manterá uma relação superficial, pois perdeu a confiança na colega. "Eu não posso ter confiança em quem quebra um sigilo. Se ela fosse minha amiga, pensaria na minha integridade psicológica", finaliza.

Fonte: dinheiro.br.msn.com

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O momento de voltar ao trabalho, após a licença maternidade



Mais de 50% das mães de bebês ou de crianças em idade pré-escolar trabalham fora de casa. Os motivos para voltar ao trabalho são muitos: necessidade financeira, atualização na carreira ou mesmo por gostarem do que fazem. Apesar da emancipação da mulher ter sido uma das maiores evoluções do século XX, esse rápido progresso trouxe mudanças significativas na relação entre mães e filhos.

De acordo com a psicóloga Keila Gonçalves, a mudança do papel social da mulher ocasionou conflitos com o papel de mãe. “Muitas delas não souberam medir, dividir e conciliar seus papéis”. E como a relação das crianças com a mãe é a matriz de todas as outras relações que os pequenos terão durante a vida, é necessário muito cuidado para não deixar as diversas funções que precisam ser desempenhadas no dia-a-dia das mulheres modernas passarem por cima da dedicação de que seu filho precisa.

O sofrimento das crianças é intenso quando isso ocorre. Muitas vezes, esse descaso é uma das causas do desenvolvimento de doenças de adultos nos pequenos, como depressão, úlcera, hipertensão, entre outras. “Quando a criança pede para acompanhar a mãe no trabalho, o melhor a ser feito é interpretar o comportamento e analisar se ele não está tentando resgatar a mãe, que considera ter perdido para o trabalho”, explica a psicóloga.


Porém, é possível que a garotada cujas mães trabalhem fora de casa apresentem um desenvolvimento emocional tão bom quanto as outras crianças. Os benefícios para a criança da mãe que trabalha fora incluem aumento de independência, responsabilidade e maturidade. Crianças pequenas de mães que trabalham apresentam, muitas vezes, mais oportunidade de aprender a confiar em outros adultos e a negociar melhor com igualdade. Isso acontece quando os pais proporcionam uma pessoa que possa fornecer educação consistente ao cuidar de seu filho.

Vale lembrar que tanto a qualidade quanto a quantidade de tempo dedicado ao seu filho são importantes. Tentar tornar os momentos vividos com as crianças especiais, como preparar um prazeroso café da manhã, é uma dica valiosa. Conversar, escutar e acompanhar o universo infantil também é salutar. É válido, ainda, fazer sempre algo com seu filho nos finais de semana, e procurar incluí-lo em atividades adultas, como fazer compras, por exemplo.

Bruno Rodrigues

Fonte: guiadobebe.uol.com.br

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Encargos...prescrição



ENCARGOS SOCIAIS

Sobre o valor das horas extras incidem as contribuições para o INSS e FGTS, bem como o IR/FONTE, quando for o caso.


PRESCRIÇÃO

Os créditos resultantes das relações de trabalho prescrevem em 5 anos, enquanto vigente o contrato, ou em até 2 anos, após sua extinção.
Entretanto, contra os menores de 18 anos de idade não corre nenhum prazo de prescrição.
Sendo assim, as reclamações trabalhistas quanto às horas extras estão sujeitas aos prazos de prescrição analisados neste item.


Fonte: coad.com.br

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O clima está tenso ?


Fale com seu chefe reservadamente e resolva o problema.


Mantenha a calma

Se o clima no trabalho não anda nada favorável e as coisas raramente saem como o profissional espera, é hora de se encher de coragem e chamar o chefe para um bate-papo reservado. Mas atenção! Nesta ocasião é preciso cuidado redobrado, pois requisitar a atenção de um gestor estando tomado por frustrações ou emoções exacerbadas pode comprometer, e muito, o rumo da conversa. Por isso, manter a calma é a melhor solução.
Demonstrar sinais de exaltação pode gerar uma repercussão negativa para o trabalhador, comprometendo não apenas a avaliação do profissional diante do supervisor, mas também suas possíveis reivindicações.

Seja honesto

O funcionário deve agendar um horário com seu superior e se preparar para debater os problemas que o afligem, especialmente quando o mesmo tiver um gestor de temperamento difícil.
Se o profissional for respeitoso e honesto em suas reivindicações, as chances de ter um retorno positivo serão enormes, se ele tiver um bom líder.

Esteja preparado

Mas como nem sempre é possível assegurar que as conversas serão 100% positivas ou mesmo que os gestores serão excelentes líderes, é preciso estar preparado para o lado negativo dessas conversas reservadas. Isto porque, ao chamar um superior para expor os problemas que têm encontrado no trabalho, é possível que ele não goste nada do que for exposto.


O que fazer em caso de resposta negativa?

Nestes casos, os profissionais que não tiverem suas reivindicações salariais, pessoais e profissionais atendidas por seus superiores imediatos devem recorrer ao departamento de Recursos Humanos. Lembrando que tal ação apenas deve ser feita caso o gestor não possa realmente atender as necessidades do profissional.

Respeite a hierarquia da empresa

O ideal é que os trabalhadores evitem pular a hierarquia da empresa ao pedir soluções de problemas, pois isso pode parecer desrespeitoso com os profissionais da companhia. Falem com o superior imediato e, após essa etapa, com o diretor. Se nada disso resolver, aí sim, a recomendação é informar o departamento de Recursos Humanos.

Fonte: dinheiro.br.msn.com



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tendências: devemos sempre segui-las?



Muitas pessoas que participam de um evento de negócios (congressos, seminários, jornadas etc.) já se perguntaram: será que devo seguir as tendências de mercado apresentadas pelos conferencistas convidados sem questionar, ou devo avaliar especificamente em meu segmento se é possível ir em outra direção? Será que existem oportunidades em direções diferentes das apontadas pelas tendências?
Considero excelente a postura das pessoas que fazem estas perguntas, pois estão agindo com senso crítico, não apenas absorvendo e adotando conclusões obtidas por outras pessoas, por mais preparadas e conceituadas que estas possam ser.

Se a dúvida é prejudicial quando nos bloqueia as decisões e atitudes, por outro lado ela é fundamental quando nos remete a uma reflexão na busca pela verdade. A dúvida e o questionamento como instrumentos de busca são excelentes ferramentas.
Vamos refletir juntos sobre a questão das tendências e direções a seguir
Em primeiro lugar, vamos ser sinceros: o sucesso é muito mais fácil de ser explicado depois que acontece. Prever o sucesso é algo dificílimo, mesmo quando todos os ingredientes considerados fundamentais para obtê-lo estiverem presentes.

Quando analisamos tendências, estamos - na verdade - observando como será o comportamento de determinados índices, além do comportamento da maioria dos agentes do mercado, suas percepções, desejos e demandas. Mas isso não exclui uma minoria, que caminhará na direção oposta por razões sócio-econômicas e particularidades das mais variadas. Mas, então, contrariar as tendências e modelar o negócio para atender esta minoria pode ser uma oportunidade? A resposta é sim.


Algumas tendências são cíclicas, outras irreversíveis. Por exemplo, veja a tendência de que as pessoas passariam a se comunicar cada vez mais por meios móveis (celular, internet etc.). Ela se confirmou e é irreversível. A sociedade não voltará mais às tecnologias imobilizantes, como o telefone convencional e o fax.
Já a tendência de consumir música digital, apresenta, pelo menos no curto prazo, ciclos que abrem nichos muito significativos que permitiram o lançamento de novos títulos em discos de vinil, só para dar um exemplo. Existe uma legião de apaixonados pelo disco de vinil.

O retrô é sempre uma alternativa viável ao contemporâneo, embora, via de regra, não vá obter jamais um consumo tão maciço quanto os produtos contemporâneos. Muitas gravadoras estão lançando títulos em CD, formato digital para download e ao mesmo tempo, em vinil, além de relançamentos de álbuns clássicos também no formato. O que quero dizer é que é possível encontrar oportunidades em direções diferentes das apontadas pelas tendências.

Resumindo, vamos encontrar histórias de sucesso em pessoas e empresas que seguiram as tendências e também histórias de sucesso em pessoas que contrariaram as tendências, buscando o old-fashion (ao menos no estilo) ou dando início a uma nova categoria que não pertencia nem ao passado nem às tendências atuais (isso é muito comum na biografia de grandes artistas, cineastas, criadores de moda, escritores e empresas altamente inovadoras), revolucionando e ditando as tendências.


Agora é importante lembrar que:

1) Para seguir uma tendência é necessário ser um bom observador, compreender o momento do mercado e aproveitar as oportunidades emergentes com competência e criatividade.
2) Para contrariar as tendências, criar uma nova tendência é necessário ser autêntico, inovador e possuir um toque de genialidade.
Na ausência das características do item dois, siga as tendências, sua margem de erro será incrivelmente menor! Ao menos, faça isso enquanto acumula capital e aproveita o tempo para desenvolver as características do item dois.

Na impossibilidade temporária de criar suas próprias tendências, aproveite as existentes, afinal perder estas oportunidades seria um desperdício. Agora, quando dispuser das características necessárias para ditar as tendências, criar uma nova categoria, romper com os paradigmas vigentes, criar ou reinventar um mercado para você, confie e dedique-se muito; o caminho será difícil, mas as recompensas serão mais que proporcionais.
Afinal, tudo de mais genial que o mundo já produziu em todas as áreas do conhecimento foi originado por pessoas autênticas, inovadoras e descontentes com as tendências da sua contemporaneidade.


Fonte: administradores.com.br

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O mau uso da internet no trabalho



A internet representa hoje uma importante ferramenta em nosso cotidiano, não se imagina mais um mundo sem ela, mas é importante atentar para que o seu uso seja adequado, principalmente dentro do ambiente de trabalho. O mau uso da internet prejudica a produtividade do empregado e pode causar a demissão de funcionários por justa causa, quando a empregadora considera tal conduta como uma falta grave, a teor do Artigo 482 da CLT. A 7ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a demissão por justa causa de um funcionário que utilizava o equipamento de trabalho para acessar sites de relacionamento, trocando mensagens de correio eletrônico com piadas grotescas e imagens inadequadas, como fotos de mulheres nuas.

No Distrito Federal uma funcionária tentou reverter demissão por justa causa alegando violação de sigilo de correspondência, pois a empresa em que trabalhava utilizou mensagens do e-mail coorporativo para provar que ela estava maltratando clientes. Mas seu pedido foi negado pela 1ª Turma do TRT daquele Estado, que entendeu que o e-mail corporativo é uma ferramenta de trabalho e, portanto, não se enquadra nas hipóteses previstas nos incisos X e XII do artigo 5º da Constituição Federal (que tratam, respectivamente, da inviolabilidade da intimidade e do sigilo de correspondência).


O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Turma da 10ª Região, (RO 504/2002), entendeu ser motivo de demissão por justa causa o caso de um ex-funcionário que enviou fotos pornográficas por intermédio de do e-mail corporativo. A juíza de primeira instância que proferiu a sentença baseou sua linha de raciocínio asseverando que todos os instrumentos são de propriedade da empresa e disponibilizados aos empregados para suas atividades, não existindo, por isso, “confidencialidade”, motivo pelo qual não se configuraria a suposta violação à garantia da intimidade e à obtenção de provas por meio ilícito.

O controle do e-mail seria a forma mais eficaz, tanto de proteção e fiscalização das informações que tramitam na empresa, inclusive sigilosas, quanto de evitar o mau uso da internet, que pode até mesmo atentar contra a moral e os bons costumes, causando à imagem da empresa prejuízos imensuráveis. Ela enfatizou a responsabilidade solidária que recai sobre a empresa pelos atos de improbidade ou delitos praticados por seus funcionários. Na opinião da julgadora, a utilização pessoal de e-mail corporativo para fins alheios ao serviço e de consequências nocivas à reputação da empresa é ato grave suficiente para a dispensa por justa causa.




No Rio Grande do Sul, um trabalhador foi despedido por justa causa por acessar sites pornográficos durante o expediente. Inconformado com a penalidade imposta, o trabalhador entrou com uma ação para anular a justa causa e reverter sua dispensa para imotivada, o que lhe daria direito às verbas rescisórias. O autor chegou a ganhar em primeiro grau, mas os desembargadores deram provimento ao recurso da empresa e reformaram a sentença. A perícia apontou que o sistema bloqueava sites impróprios, mas alguns passavam pelo filtro. Além disso, também era possível burlar o controle e acessar conteúdos bloqueados.

Mesmo assim, foi reprovada a conduta do empregado. É aconselhável que empresas criem um manual do usuário, um código de ética ou um regimento interno, qualquer que seja a denominação, a fim de estabelecer regras, das quais os funcionários deverão ter ciência desde o momento da contratação. No regulamento é importante constar que haverá punição em caso de não cumprimento.

Vale ressaltar que, por primeiro, deve-se advertir o funcionário, dando a ele uma chance de se redimir. Além dos acessos indevidos, o que se escreve na rede também pode trazer más consequências. Como no caso de um funcionário de uma empresa de “call center” que criou um blog onde relatava as perguntas que ele classificava como as mais idiotas feitas pelos clientes mais burros do dia e seus colegas votavam elegendo as melhores.  A empresa descobriu e demitiu o funcionário por justa causa.  Outra fonte de conflitos entre as empresas e empregados é o acesso às rede sociais do local de trabalho.

Estudo da Triad, empresa de consultoria especializada, apontou que entre as mídias sociais a mais acessada nos computadores dos empregados é o Twitter (92,2%), seguido pelo Facebook (59,4%), YouTube (35,6%) e Orkut (35,4%). A mesma empresa de consultoria constatou que 80% dos empregados gastam até 3 horas da jornada de trabalho com atividades estranhas à função. Em alguns casos além da demissão o funcionário pode ainda ser condenado ao pagamento de indenização, quando a má utilização da Internet prejudicar a empresa.


Fonte: conexaomercado.com.br

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Você é workaholic?

Faça o teste e descubra se você tem deixado à vida profissional dominar a sua rotina


Sentir paixão pelo trabalho e relacionar o mundo ao redor com sua atividade profissional é mais do que saudável, chega a ser o segredo de uma carreira de sucesso. O problema acontece quando você, simplesmente, não consegue se desligar do mundo corporativo e sente-se pressionado a dedicar atenção cada vez maior ao trabalho. "Ser workaholic é diferente ser worklover. O segundo grupo reúne pessoas que amam tanto o que fazem a ponto de não se importarem em dedicar um tempinho a mais para isso. Já o workaholic exagera sem perceber, deixando lazer e relacionamentos de lado", afirma o psicobiólogo José Roberto Leite, da Unifesp.

Além da terrível sensação de viver sob pressão, o workaholic acaba sofrendo com os danos à saúde que este comportamento provoca. "Doenças psicossomáticas, como ansiedade, insônia, obesidade, depressão e até úlcera são os problemas mais comuns", afirma o psicólogo clínico Tiago Lupoli. Antes de cair neste redemoinho de confusões, faça o teste e descubra se está na hora de equilibrar melhor as suas prioridades. 


1-Você costuma sonhar com o trabalho?

A-Frequentemente. Sempre acordo transpirando e com uma sensação ruim
B-Sim, mas só quando estou envolvido em um projeto
C-Raramente, e quando acontece, são apenas sonhos tranqüilos

2-Como você se sente quando não consegue realizar uma tarefa?

A-Preocupado
B-Frustrado
C-Sabe que deu seu melhor, então fica tranqüilo

3-Você tem sentido alguma mudança em sua rotina?

A-Sim, alguma coisa mudou, mas não sei explicar
B-Não sinto grandes mudanças
C-Tenho me dedicado mais ao trabalho e menos a outras áreas

4-Com que frequência você faz horas extras?

A-Quase todos os dias
B-Raramente, pois não há necessidade
C-Preciso me policiar para não fazer com freqüência

5-Seus familiares e amigos costumam reclamar de sua falta de tempo?

A-De vez em quando dão um toque mais sutil
B-Reclamam sempre
C-Não costumam reclamar

6-Você tem um compromisso depois do trabalho e seu chefe lhe pede pra ficar depois do expediente. O que você faz?

A-Cancela o compromisso e atende ao pedido de seu chefe
B-Conversa com o chefe e diz que já tem um compromisso
C-Não atende ao pedido e vai ao compromisso, mas fica pensando no impacto de sua atitude

7- Com que frequência você leva trabalho para casa?

A-Diariamente
B-Leva com frequência, mas não consegue realizar a tarefa em casa
C-Nem cogita essa possibilidade

8-Você acha que sua vida está sob controle?

A-Não, sinto que está tudo em desordem
B-Sim, está tudo sob controle
C-Não, mas acredito que posso mudar isso

9-Quantas horas além de seu expediente você costuma trabalhar?

A-Até 2h
B-Só trabalha a mais se for muito necessário
C-De 2h a 4h acima de seu expediente

10-Você acredita que já adoeceu por causa do trabalho?

A-Não
B-Sim, tenho dormido mal e notado alterações de humor
C-Não, mas tenho alterações de humor

Seu resultado:

Workaholic (maioria letra a)
Os workaholics preocupam-se exageradamente com a performance no trabalho. Segundo o psicólogo clínico Tiago Lupoli, essas pessoas sofrem frustradas por não conseguirem assumir mais responsabilidades quando, normalmente, já cumulam mais tarefas do que a média. Resultado: abrem mão da vida pessoal em nome da profissional. "Mas, em vez de bem-estar, essa dedicação exagerada traz estresse e arrependimento por não passar mais tempo com os amigos ou descansar", diz o psicobiólogo José Roberto Leite, da Unifesp. Ansiedade, insônia, dores de cabeça, pressão alta, depressão e até úlcera são alguns dos males relacionados à falta de equilíbrio. Para vencer o conflito, a primeira dica da dupla de especialistas é reconhecer o problema e começar a administrar melhor o tempo. "Use uma parte do seu dia para gerenciar compromissos e organizar uma agenda viável dentro das horas disponíveis", afirma o psicobiólogo. Também é recomendado incluir atividades que exijam rotina na sua lista, como a prática de exercícios ou alguma aula que traga prazer, como dança ou música.

Tendência a workaholic (maioria letra b)
Quem possui este perfil está a um passo de se tornar workaholic. O psicólogo Tiago Lupoli conta que, geralmente, essas pessoas vão cedendo espaço ao trabalho sem se darem conta. "Prestando atenção no seu corpo, dá para perceber se você está passando dos limites. Insônia, ansiedade e falta de atenção, quando surgem sem nenhum motivo claro, são indicativos de que o trabalho está passando dos limites", afirma o especialista da Unifesp. Outro indicativo são os comentários de familiares e amigos, queixando-se de que você está trabalhando demais. Antes de cair num redemoinho desses, organize suas prioridades: liste suas tarefas atuais, planeje a rotina incluindo atividades fora do expediente e verifique como o seu tempo livre tem sido preenchido. Também avalie as cobranças que recaem sobre você e adapte a sua rotina para cumprir a agenda profissional sem comprometer, com frequência, outras atividades.

Saudável (maioria letra c)
A relação equilibrada entre trabalho e outras áreas da vida (como relacionamentos, família e lazer) é uma das suas conquistas. Mas não deixe que esse equilíbrio seja um obstáculo para o seu crescimento profissional. Em alguns momentos é possível que o trabalho exija mais empenho, enquanto outros períodos são mais tranquilos e permitem investimentos mais ousados na sua vida pessoal. O importante é se planejar em cada fase e não se sentir pressionado a atender as exigências de outras pessoas por status ou medo exagerado de cobranças. "Quando você está bem consigo mesmo, a tendência é que este equilíbrio permaneça de forma natural e as situações de mais estresse duram pouco, sem causar estragos nas relações afetivas", afirma o psicólogo Tiago Lupoli.


Fonte: msn.minhavida.com.br

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Entrevista - A importância da comunicação não verbal

7 dicas para evitar gestos que revelam nervosismo e ansiedade na entrevista de emprego

Preparo e controle emocional são fundamentais para alcançar êxito e transmitir tranquilidade ao entrevistador nesta fase do processo de seleção

Balançar as pernas, mexer os braços exageradamente, tamborilar os dedos, arregalar os olhos, passar as mãos nos cabelos, roer unhas são gestos que denunciam nervosismo e ansiedade e prejudicam sua performance em uma entrevista de emprego. Mais que isso, são sinais de insegurança e refletem, assim, sua condição emocional. Podem, por essa razão, eliminar o candidato em um processo seletivo.

“Ocorre, muitas vezes, de o candidato selecionado para vagas de emprego não ter tanto talento quanto o concorrente. O grande diferencial, nesse caso, é o quanto o entrevistador sente confiança ao conversar com ele”, explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki.

“O esperado é que, mesmo diante da ansiedade, o candidato tenha autocontrole e equilíbrio. Caso isso não ocorra, será notado pela expressão corporal. Os gestos são reflexos do nosso estado emocional”, atesta Stefania Giannoni, consultora e headhunter especialista no desenvolvimento de pessoas.

Confira dicas dos consultores para evitar gestos inapropriados no cara a cara com o entrevistador:

1. Controle a respiração
 
A respiração profunda e suave massageia os órgãos e ativa o sistema circulatório dando a sensação de prazer e serenidade. Respiração curta e rápida, ao contrário, transmite medo, insegurança.




2. Ative uma imagem mental positiva
 
Este exercício é um recurso da neurociência que consiste em construir no cérebro a imagem de um fato que ainda está por acontecer. Dessa forma, antes da entrevista, o candidato já se imagina diante do selecionador e se submete às regras de etiqueta corporativa como se estivesse passando pela situação. É uma atividade de concentração, preparo. Diante do entrevistador a sensação será de déjà vú.

3. Antes de falar, ouça


Saiba o que o selecionador quer ouvir de você; responda ao que ele está perguntando. Na ânsia de falar o candidato pode transmitir conteúdos irrelevantes para o momento, afirmam consultores empresariais. O ideal é interagir com o entrevistador.

4. Seja empático
 Quando assistimos a um filme em que o sofrimento da (s) personagem (ns) é constante emocionamo-nos. Isso ocorre porque a cena, mesmo fictícia, ativa em nosso cérebro as áreas responsáveis pela emoção. Cria-se uma empatia com as personalidades da tela. Na entrevista de emprego, do mesmo modo, perceba o movimento do entrevistador e acompanhe-o de forma parecida.



5. Olhe nos olhos do entrevistador
 A sintonia com o olhar é fundamental; não desvie os olhos do entrevistador. Demonstre total atenção ao que ele diz. Faça-se presente.

6. Comunique-se adequadamente
 A fala deve acompanhar o gestual e vice-versa. Fale de modo claro e ponderado. Tenha cautela: não queira passar o máximo de conteúdo em tempo inábil. Selecione as informações mais importantes. Transmita suas ideias de forma articulada.

7. Prepare-se para a entrevista
 Simular uma entrevista de emprego com um parente ou amigo pode ser uma maneira eficaz de alcançar a excelência no contato com o selecionador. É importante conhecer ainda suas habilidades e competências e saber transmiti-las verbalmente.


Cuidado com a robotização
 Preparo é fundamental, mas é preciso cautela para não deixar de ser você e encarnar um personagem, adverte a consultora Stefania Giannoni. Segundo ela, o candidato deve agir com naturalidade, ter postura firme e sentar-se adequadamente. “Alguns indícios como dilatação da pupila, suor e rubor das faces podem nos dar subsídios para saber se a pessoa está falando ou não a verdade. As pessoas não conseguem simular por muito tempo.”


Fonte: administradores.com.br